quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Feliz Natal e Ótimo 2011!

Só uma passada aqui rapidinho para avisar que os dias estão corridos, ainda mais nessa época de fim de ano...

Queremos deixar nosso desejo de Feliz Natal e Ótimo Ano Novo para todos os nossos amigos, de perto e de longe. Muita paz, luz e calor. "Que haja sempre óleo na tua lâmpada", como dizem os esquimós.

Logo voltaremos com nossos posts, de mais uma aventura!

Grande abraço!

Dayane e Lorenço.


quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Acesso de número 1000!

Oie, turma! 

Este post é apenas para registar nosso acesso de número MIL neste mês. E agradecer os visitantes de todas as partes do mundo. Embora, o blog seja apenas em português do Brasil, temos muitos leitores de diferentes partes do globo, nada muito surpreeendente quando trata-se de um blog sobre vários cantinhos especiais deste mundão. 
E o que era para ser apenas um blog de registro de viagens para nós e para nossos familiares e amigos que estão longe, acabou devagar mudando a sua cara e ainda está em processo de mudança porque seus autores não sabem muito bem que cara dar a ele... 
Apenas para constar e agradecer: o acesso de número 1000 veio de  Almada, Setubal - Portugal!

Valeu, galera!

Isto chama-se: saudades do calorzão e do meu Brasil querido! - Saída de uma trilha - Ribeirão da Ilha/2009 - Florianópolis/Brasil

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Paris - Château de Versailles - Outros cômodos do Castelo

Continuando o passeio pelo deslumbrante Versailles: 
 
     Salon de l'Oeil-de-Boeuf                               

Era o Salão onde os cortesãos ficavam esperando para serem introduzidos na câmara real, incluindo um guarda suíço que guardava a entrada (como os do Vaticno, do Papa). 

A Câmara do Rei

Em 1701, Luís XIV,  mudou seu quarto para a sala de estar localizado na direção leste-oeste do castelo, de frente para o sol nascente. Uma das três portas tinha como vista a Galeria dos Espelhos
O corrimão de madeira dourada que separa a cama do resto da sala foi esculpida. Neste quarto que Luís XIV, morreu em 01 setembro de 1715, depois do reinado de 72 anos. A decoração é sumptuosa de brocado de ouro e prata.  O quarto vermelho é decorado com pinturas, escolhido por Luís XIV.
Entre as duas chaminés,  de Luís XV, foi colocado um busto de Luís XIV, por Anthony Coysevox, um relógio, um barómetro e quatro candelabros que pertenceu ao Conde de Provença, irmão de Luís XVI.



O Conselho de Ministros

 Adjacente câmara do Rei, aberto ao Salão dos Espelhos, está o Conselho de Ministros. Foi somente em 1755, no reinado de Luís XV, que este lugar ganhou sua forma atual. Este resulta da união de duas salas: Gabinete do rei Luís XIV, quando reuniu os Conselhos (financeira ou do Estado) e do Gabinete de termos (local mais intimista, onde Luís XIV, encontravasse com um círculo familiar ou pequeno, à noite, após jantar). 

 

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Paris - Château de Versailles - Galeria dos Espelhos

Versailles é magnífico por completo, mas eu estava ansiosissíma por esta sala monumental: GALERIA DOS ESPELHOS!

 
Levava comigo a imagem mental deste lugar desde a adolescência ou arrisco infância,  quando recortando imagens de uma revista para algum trabalho da escola, vi fotos deste lugar e nunca mais esqueci, naquele momento reafirmei algo que hoje acho que não fui eu quem decidi, mas sim foi decidido ao eu nascer: "vou trabalhar e viajar muito e este é um dos lugares que eu vou conhecer". Não está sendo bem assim, mas está sendo.

A chegada para a sala hoje, é antecedida por uma outra sala magnífica, mas que te faz dar uma volta de 180 graus até estar de frente para a porta que leva a esta galeria, eu parei ali alguns segundos em frente a esta porta e tentei retirar mentalmente aqueles muitos turistas da minha vista e tentando me concentrar e vê-la por completo sem ninguém para atrapalhar, sim, ela era como eu lembrava, porém, na fotografia eu não tinha a profundidade da sala e nem  a ideia de como ela era tão dourada...

Foi incrível, queria passar por ela com calma, olhar todos os detalhes, queria criar uma nova lembrança dela para mim, agora real e sem as notas de rodapé da revista...  uma obra magnífica feita pelo homem.

O interessante é que depois de ver a imagem da Galeria dos Espelhos pela primeira vez, a segunda vez que vi e li sobre, já foi em mais tarde, quando a Galeria entrou em restauração. Pensei: "bom, assim dá tempo para eu me preparar par aum dia visitá-la..."   A recuperação da Galeria dos Espelhos, duro três anos, exatamente o mesmo tempo que Charles Le Brun levou para pintá-la. Foi a primeira vez desde sua construção em 1684, que a célebre galeria foi objeto de uma restauração "do chão até o teto", descreveu Fréderic Didier, arquiteto chefe dos monumentos históricos franceses, que coordenou os trabalhos para a Folha em 2007. As obras custaram 12 milhões de euros, financiados por meio do mecenato.



História da Galeria dos Espelhos


 No início, século XVII a Galeria chamava-se apenas "Grande Galeria" ou "Salão Nobre" e servia de ponto de passagem diária, à espera de reuniões, com a participação de cortesãos e público visitante. Hoje ela tem este nome pelos seu  357 espelhos que adornam suas paredes -emblema do castelo de Versalhes, representa uma homenagem à glória de Luís 14, da supremacia militar à boa governança do reino. Com 73 metros de comprimento por 13 de largura, foi construída por Jules Hardouin-Mansart entre 1678 e 1684.

Por que Espelhos?

Bom, na época de Luís XIV, quando a galeria foi feita, um bom espelho valia tanto ou mais que a obra de um pintor contemporâneo de referência; isto só para nos poder-mos situar na sumptuosidade. Além disto, a República de Veneza,  controlava o monopólio e a manufactura dos espelhos. Para manter a integridade da sua filosofia de mercantilismo, a qual requeria que todos os elementos usados na construção de Versalhes fossem feitos na França, Jean-Baptiste Colbert atraiu vários trabalhadores de Veneza para fazer espelhos na Fábrica Gobelins,  para poder usá-los em Versalhes.

A Galeria sempre era usada quando os governantes queriam dar maior brilho nas recepções diplomáticas ou de entretenimento oferecidos por ocasião de casamentos. O trono foi então instalado em uma plataforma na extremidade da galeria, perto do Salon de la Paix. Mas a encenação do poder , de ostentação, também poderiam não ser festiva: o Doge de Génova, em 1685, e os embaixadores de Sião (1686), Pérsia (1715), o Império Otomano (1742) tiveram que atravessar toda a galeria, em frente do Tribunal de Justiça reunido em cada  um dos lados do salão.


Houve  também as festividades do casamento do duque de Borgonha, neto de Louis XIV, em 1697, filho de Luís XV, em 1745 e, em seguida, o baile de máscaras para o casamento de Maria Antonieta e do Delfim, futuro Luís XVI, em maio de 1770.  No século XIX, no desfecho da Guerra franco-prussiana, o Rei da Prússia, Guilherme I, foi declarado Imperador da Alemanha — estabelecendo desta forma o (segundo) Império Alemão — no dia 18 de Janeiro de 1871, na Galeria dos Espelhos. Foi também aqui que foi assinado em 28 de junho de 1919, o Tratado de Versalhes, que pôs fim a Primeira Guerra Mundial. Desde então, os presidentes continuaram a receber os convidados oficiais da França nesta Galeria. A Galeria ainda é posta ao serviço do Estado da Quinta República Francesa, tais como recepções para chefes-de-estado em visita, como a recepção que foi dada para o presidente John Kennedy.

sábado, 4 de dezembro de 2010

Paris - Interior do Château de Versailles - Aposento do Rei II

Voltando as atividades e aproveitando o tempo entre a última viagem e as festas de final de ano. Vamos lá!
Ainda sobre os "Aposentos do Rei", estes cômodos era para serem exibidos ao público e  também eram usados parte dos atos oficiais do soberano. Por isso, foi decorado com o máximo de riqueza e no formato dos palácios italianos da época. Durante o dia, eram abertos a todos os franceses e estrangeiros, que viessem para ver o rei quando ele atravessava estas salas para chegar à Capela. Três noites por semana, era reservado para o Tribunal de Justiça.

O Salão de Diane

O Salão de Diane era uma ligação entre o grande apartamento do rei  e outros cômodos e também onde à noite, Luís XIV, usava-a como sala de bilhar. Dois estandes foram reservados para as senhoras que aplaudiam os sucessos do rei no jogo, que era bom em bilhar, esta exibição também foi chamada de "Casa de aplausos." Diana, deusa grega da caça, também foi associada com a lua e sua frieza. Ela também era irmã de Apolo, o deus do sol. Os arcos são decorados com cenas de caça de heróis da Antiguidade. Aqui, a alusão é transparente, porque é sabido que Luís XIV foi um grande caçador.


O Salão de Marte

Marte, deus da Guerra. A escolha deste tema que inspirou a decoração toda militar da exposição reflete o fato de que esta grande sala foi originalmente usado como apartamento quarto-de-guarda. Ela foi mais tarde reservada para as noites de música e dança, por isso era comumente chamado "O baile". Nos ballets da corte, às vezes, os príncipes participaram, por vezes misturadas com bailarinos profissionais.
No centro do teto, pintado Claude Audran, está Marte em uma carruagem puxada por lobos. O trabalho é enquadrado por duas obras: um a leste, por Jouvenet: Vitória apoiada por Hercules seguida da Abundância e Felicidade, a outra a oeste, pela Houasse: o Terror,  a fúria. Quatro pinturas de Simon Vouet, do castelo de Saint-Germain-en-Laye, são colocados no topo da porta: a Temperança, a Prudência, a Justiça e a Força.Davi tocando harpa Domenichino, pintura favorita de Luís XIV sobre a lareira, ficava na época de Luís XIV, na alcova da Câmara do Rei, e estava pendurado num São João em Patmos,  atribuído à Raphael.À esquerda da lareira, você pode ver a família de Dario, aos pés de Alexander, de Charles Le Brun e direito Ceia de Emaús, depois de Veronese (adicionado anteriormente): colocado sobre eles revelam a vontade de agora mostram que os pintores franceses podem rivalizar com os grandes mestres italianos. Nas paredes laterais estão dois retratos de pompa: Louis XV e Marie Leszczinska, ambos pintados por Carle Van Loo.

O Salão de Mercúrio

Originalmente, o quarto Mercúrio, era a "câmara de cama", embora a cama logo foi tenha sido retirada no inverno para ter espaço livre e instalar quadros de jogo até 1689, quando Luís XIV teve que mandar para o derretimento, a fim de financiar a Guerra da Liga de Augsburgo, mesas, espelhos, andirons e lustres de prata muito bem trabalhadas pelos ourives. Um corrimão de prata também separou a alcova do resto da sala. Brocades - fios de ouro e prata - caiam das paredes  sobre a cama, mas por sua vez, foram enviadas à Casa da Moeda para suportar este tempo da guerra da Sucessão espanhola. Uma das poucas vezes que o  Salão de Mercúrio
serviu como um quarto, foi por ocasião da proclamação do duque de Anjou, filho de Luís XIV, rei da Espanha: o jovem príncipe dormiu por três semanas ali antes de receber o seu novo país. Também é nesta sala que, de 2 a 10 de setembro de 1715, foi exposto os restos mortais de Luís XIV. A cama pode ser vista atualmente ali, desde que Versalhes foi transformado em um museu.

O Salão Apolo

O Salão de Apolo, dedicado ao deus sol, deus das artes e da Paz, com o qual Luís XIV identificou-se e é um dos mais suntuosos de todos. Ainda se vê na decoração do teto onde todos os quadros - a composição central, rins e arcos - são coloridos e onde todas as esculturas são inteiramente redondas e douradas. Mas tudo desapareceu: os móveis de prata e, especialmente, o trono de 2,60 metros de altura, em 1689. Uma poltrona de madeira dourada, cujo estilo evoluiu pelos reinados, sucedeu ao trono de Luís XIV. Ela estava sobre um estrado coberto com tapetes persas sobre um fundo dourado e sob um dossel. As cortinas, que, como todas as residências reais, variou por temporada, eram feitos de veludo carmesim, corte de bandas dezoito bordado a ouro e prata no inverno, e bordados de ouro e prata no verão de seda.

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Para se ter histórias, precisa-se VIAJAR

Galera, desculpem-nos a falta de posts, mas estávamos planejando outras "mochiladas"por ai e realizando-as.
Por sinal, foi LINDA! Vocês vão adorar saber mais...
Por enquanto, segue uma foto com uma dica. Por onde será que andamos?

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