Stuttgart não foi uma das cidades que mais me encantou, achei ela muito comum: polo econômico e industrial, muitas lojas, restaurantes, pessoas correndo de um lado para o outro engravatadas e para uma cidade na Europa não lista tantos pontos histórico marcantes ou suntuosos.
Bom, dentro deste quadro, meu lugar preferido foi o Altes Schloss. O "Castelo Velho" remonta ao século X. O primeiro castelo da região remonta a cerca de 950 quando Stuttgart era apenas conhecida pelos haras. No século XIV, tornou-se a residência dos Condes da soberania de Württemberg, por causa de um incêndio no então palácio dos Württemberg.
No século 16, os duques Christopher e Ludwig von Württemberg converteram o castelo ao estilo renascentista. Um amplo projeto de reforma, idealizada pelo arquiteto Aberlin Tresch conferiu a forma quadrada com claustros com arcos de até três andares ao redor do pátio interno. Na ala sudoeste fica a Scholosskapelle, a primeira construção religiosa erguida em Stuttgart para culto protestante. Hoje na frente desta igreja sempre há as famosas feiras da Alemanha, com artesanato, flores e muita comida gostosa.
No interior do Palácio há o Württembergisches Landesmuseum que reúne um amplo acervo de arte decorativa, exibe jóias do período franco e os túmulos de um nobre celta de Hochdorf, do Rei Carlos I de Württemberg e sua esposa Olga estão debaixo da igreja do castelo. No lado Karlsplatz do Castelo Velho é um museu dedicado à memória de Claus Schenk Graf von Stauffenberg um ex-residentedo Stuttgart, que tentou assassinar Adolf Hitler em 20 de julho de 1944.
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