segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Paris - As Tigras em Paris - Pausa para os amigos no meio da viagem

Qual é a sua modalidade de viagem?


Você gosta de viajar sozinho, com grupos de amigos, com o namorado, com a família toda e até o papagaio ou prefere ir conhecendo pessoas pelo caminho e agregando em suas viagens. Quem sabe conhecer pessoas em comunidades virtuais sobre o assunto e planejar a viagem com alguém que você só irá conhecer pessoalmente na hora de embarcar?
Bom, eu gosto de todas! Embora, algumas ainda estejam nos planos. Tudo depende de para onde e para o quê fazer claro.
Durante a viagem para Paris, aproveitamos e fizemos uma pausa para relaxar e curtir uma amiga que estava por lá também na mesma época. A minha Tigra Louca amada, Cynthia. Claro, que o nosso encontro tinha que ser do nosso nível, então, nada melhor do que a pirâmide do Louvre para nos acharmos (sim, com ambiguidade ai) , não é mesmo? Chiquérrimassssssss demais!

Ela já estava morando em Paris há algumas semanas e nos deu algumas dicas do que fazer com o tempo que ainda tínhamos. Depois de Paris, ela viria morar na Alemanha, onde eu e o Lorenço já estávamos vivendo há uns 5 meses. Então, as duas tigras, enlouquecidades com tantas novidades, descobertas, opiniões e curiosidades diversas sobre estes países, gastaram suas horinhas comparando as vivências. Foi um papo muito legal, porque o mais interessante de viajar, não é o apenas estar lá, caminhar, ver, é também conhecer, sentir, tirar suas próprias conclusões e ter com quem discuti-las. Dividir um momento desta nossa viagem com nossa amiga, foi muito legal. Além do mais encontrar uma amiga depois de alguns meses morando por aqui foi muito reconfortante.
Como eu estava com o maridão e comemorando o primeiro ano de casamento, não pegaria bem eu sair por ai fazendo tigrisses, nos conformamos com um encontro de boas meninas,então.
Como estávamos com muito calor e no alto verão parisiense, aquelas fontes do Louvre nos pareceu irresistíveis e tivemos que botar nossas lindas patinhas lá dentro. Clarooooooooooooo! Alguma coisa especial, precisávamos fazer para registrar este encontro nas "zeuropá" (apenas o primeiro). Além do que, meus pés precisavam muito porque havíamos andado demais naquele dia e ainda tínhamos muito mais!!!
Depois de molhar as patinhas, fofocar e de a Cynthia dar seu show da Marilyn Monroe ruiva alemoa, nos encaminhamos para fila do Louvre, que nem durou tanto quanto esperávamos e que merecerá um post exclusivo mais tarde.

De férias, a gente pode até manter as unhas afiadas de Tigras que somos!

domingo, 30 de janeiro de 2011

Viajar - Pelo Mundo

Estou tentando sempre manter o blog atualizado entre uma viagem e outra. Porém, preparar uma viagem para que ela não seja uma furada e não se tenha muitos imprevistos, leva tempo. Viajar exige tempo. Conseqüentemente, nem sempre é possível atualizar o blog com regularidade, mas estou tentando. 
Então, como acabei de vir de uma super viagem que gerou muitas histórias e várias dicas para post futuros e ainda estou sonolenta demais para escrever/pensar, vou deixá-los com uma pista de por onde andei nestes últimos dias e um texto muito legal que recebi do Rafael, nosso amigo, vulgo Laranja. Apesar de adorar Saramago, não conhecia este trecho que está muito relacionado com estes espíritos aventureiros e viajantes e com a ideia do blog: "os viajantes acabam, as viagens e as lembranças não"... 

P.S: No futuro vocês ainda vão ouvir, digo, ler muito este nome por aqui: Laranja, vão se acostumando...


"A viagem não acaba. Só os viajantes acabam. E mesmo estes podem prolongar-se em memória, em lembrança, em narrativa. Quando o viajante se sentou na areia da praia e disse: “não há mais que ver”, sabia que não era assim. O fim da viagem é apenas o começo doutra.

É preciso ver o que não foi visto, ver outra vez o que se viu já, ver na Primavera o que se vira no Verão, ver de dia o que se viu de noite, com sol onde primeiramente a chuva caía, ver a seara verde, o fruto maduro, a pedra que mudou de lugar, a sombra que aqui não estava. É preciso voltar aos passos que foram dados, para os repetir, e para traçar caminhos novos ao lado deles. É preciso recomeçar a viagem. Sempre.” 
(José Saramago)

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Paris - Do Rio Sena (La Seine) ao Jardim das Tulherias (Jardin des Tuileries)

Aqui vai uma sugestão de roteiro para se fazer a pé e admirar Paris. 

Quando voltamos do Castelo de Versailles, aproveirtamos os 50 minutos de volta dentro da Linha C de metrô/trem para dar uma cochilada e uma esticadinha nas pernas, porque sabíamos que andaríamos muito ainda naquele dia... porém, os artistas de rua, digo, de metrô não quiseram colaborar muito com o silêncio, mas Paris, não é Paris sem seus artistas de rua/metrô. 
Optamos por descer na Estação Invalides e ir caminhando até o Museu do Louvre

Nosso trajeto a pé fizemos os seguintes lugares: Estação Invalies - Rio Sena - Ponte Alexandre III - Grand Palais - Petit Palais - Champs Élysese - Place de la Concorde - Jardim des Tuileires - Musée du Louvre. 

Foi uma caminhada encantadora e que valeu muito a pena, o dia estava super ensolarado. Tudo muito verde.
Logo que saímos da estação de metrô já demos de cara com o Rio Sena e a Ponte Alexandre III, que nos haviam dito entre muitas pontes sobre o canal, está era uma da mais belas para se ver de perto, e é verdade.


Eu entendo a importância do Sena para a história da França e para o inconsciente coletivo de romantismo, mas confesso que não achei nada de belo no Sena, é um Rio lamacento, em que todo momento passam barcos turístico e cheira mal...  apesar disto, em um dos nossos passeios pela margem do Rio, meu marido teve o impulso de fazer algo romântico, logo que viu uma escadaria que dava acesso ao Rio: banhar nossas alianças no Sena - uma vez que estávamos lá para comemorar nosso primeiro  aniversário de casamento - o gesto foi lindo, mas o estado que as alianças voltaram e segundo ele, todo limo que grudou nelas, não foi tão lindo assim... e o "cheirinho" de esgoto nos acompanhou até o momento que conseguimos lavar as mãos. 





Atravessamos a ponte Alexandre III e fizemos várias fotos do Sena e da bela ponte. Ao passar para a Av. Winston Churchill, zona da Champs Élysées, já nos deparamos com um conjunto arquitetônico muito interessante, o Petit Palace (1900), um dos Museu de Belas Artes, ao lado do Grand Palais  des Beaux-Arts (também chamado de Grand Palais des Champs - Elysées) que foi concebido como um "Monument consacré par la République à la gloire de l’art français", servindo como lugar das manifestações oficiais da Terceira República Francesa e símbolo do gosto duma parte da sociedade da época, no estilo Beaux-Artse característico da Escola de Belas Artes de Paris. O edifício foi  destinado progressivamente a usos diversos, como centro para salões técnicos e de exposições comerciais dos setores auto-motivo, da aeronáutica, das ciências ou do desporto, convertendo-se em testemunha da evolução da arte moderna e dos avanços da civilização durante o século XX. Hoje destinado às ciências aplicadas, e as Galeries nationales du Grand Palais, desde 1964, para a exposição de colecções provenientes de museus nacionais franceses.


Caminhando pela Av.Winston Churchill caímos, no que os próprio francesas chamam de  "la plus belle avenue du monde ", com os seus cinemas, cafés, lojas de especialidades luxuosas e árvores de castanheiros-da-índia, em pleno verão. É uma das mais famosas ruas do mundo e com aluguéis que chegam a  1,1 milhão. Caminhar por sua extensão (1,9 km) sem pressa é um passeio muito agradável, onde os turistas e os parisienses se esbarram.


Em uma das pontas da Av. Champs Élysées está o Arco do Triunfo, um dos primeiros lugares sobre o qual falamos aqui e na outra ponta está a Place de la Concorde. 
Está Praça foi palco de importantes acontecimentos da História da França. Estudar a história desta Praça pode ser muito interessante para entender uma pouco mais da história geral da França, marcada por glórias até a lembrança trágica da sanguinária Revolução, com a instalação da guilhotina para a execução da Família Real, entre eles Luís XVI e Maria Antonieta.  E não há como negar, que todas estas histórias registrando-se ai deixaram um conjunto arquitetônico primordial ao longo de vários períodos da história, como suas fontes e os dois obelisco, presente do vice-rei do Egito, Méhémet Ali  à França, em 1831,com 3300 anos, foi transportado para a França em 1836, oferecido pelo Egito em reconhecimento ao papel do francês Champollion, primeiro tradutor dos hieróglifos. 



Depois de admirar o estatuário e "les hôtels" (edifícios) importantes que se podem ver a partir da Praça de la Concorde (Coração de Paris), seguimos adiante e nos encontramos nos portões do Jardin des Tuileries. 


Palácio das Tulherias (em francês Palais des Tuileries), cuja construção começou em 1564, sob o impulso de Catarina de Médicis.  Foi residência real de numerosos soberanos, nomeadamente Henrique IV, Luís XIV, Luís XV e ainda Luís XVIII, depois residência Imperial com Napoleão III até à sua destruição por um incêndio em Maio de 1871. Hoje o Palácio não existe mais e como todos os outros pontos histórico tem muita história da França para contar, inclusive a lenda de Jean l'écorcheur, conhecido como o "petit homme rouge des Tuileries" (pequeno homem encarnado das Tulherias), que assombrava regularmente o palácio. 


Hoje há um grande espaço vazio entre as alas do norte e sul do Louvre, revelado ao público depois do incêndio e destruição do Palácio das Tulheiras, em 1883.  Hoje tudo é um enorme Jardin des Tuileries, que  está rodeado pelo Louvre, o Sena, a Place de la Concorde e a Rue de Rivoli.
O Jardim das Tulherias cobre cerca de 25 hectares e ainda segue de perto o desenho realizado pelo arquiteto paisagista André Le Nôtre, em 1664.  Aqui pode-se ver como é a maneira de viver parisiense, onde as pessoas passeiam, tomam sol lendo um livro e as crianças com seus barcos a controle remoto brincam nas fontes com seus pais.

Desde de 2003, fala-se na reconstrução do Palácio das Tulheiras, por várias razões diferentes, talvez o motivo mais forte seja a ampliação que se faz necessária há muito tempo para as encontrar-se espaço para as obras do Louvre. Atualmente, o mobiliário e as pinturas ainda estão depositadas em armazéns e não em exposições públicas, devido à falta de espaço no Museu. Argumenta-se que a recriação das salas de Estado do Palácio das Tulherias permitiria a exposição destes tesouros do Segundo Império, afastados do público. Se esta "brincadeira" torna-se real, estimava-se em 2003, um investimento de 300 milhões de euros.

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Paris (Versailles) - Informações Úteis - Logística

Quando começamos a planejar nossa viagem a Paris, nos preparamos psicológicamente para tudo o que havíamos ouvido falar. Uma cidade linda e cara. Bom, cara ela foi mesmo :D

Ida e volta: Ao menos para nós, que cruzamos boa parte da Alemanha antes de chegar à fronteira, uma opção barata foi utilizar os trens regionais alemães até Saarbrucken, e de lá pegar um ICE (DB) ou TGV até Paris. Claro, como tudo por aqui, comprar antecipadamente vale a pena. Dependendo de onde você está, valem as opções de vôos baratos também, mas aí é por sua conta e risco.

Hospedagem: buscamos hostels e hotéis baratos, que não ficassem muito distantes do centro. O valor dos hostels era o mesmo dos hotéis mais baratos. Acabamos nos hospedando no Ibis Ornano Montmartre Nord. Como reservamos com alguma antecedência, a hospedagem foi bem em conta, e o serviço, muito bom. Recomendamos.

Locomoção em Paris: O sistema de metrô de Paris, apesar de sujo e feio, é bastante funcional. Indico comprar o ticket diário (que funciona por um dia, nao por 24h), que vale por toda a parte central da cidade (área branca no mapa). Se você planeja 3 viagens de metrô em um dia, já é válido comprar o ticket diário.

Outra possibilidade são os inúmeros postos de aluguel de bicicletas, que você vê em todas as esquinas das ruas principais. você pode alugar uma para um dia, e deixar em qualquer dos pontos. Porém, leia as instruções: você precisa passar de tempo em tempo em algum ponto para registrar que voce está com a magrela, e o pagamento deve ser com cartão de crédito, inclusive bloqueando um valor de calção (100€, se não me engano).

Idioma: Ótimo, se voce fala francês. Dá pra sobreviver com inglês, embora eles nao gostem muito. Sabe alemão? Guarda pra você. Melhor enrolar um espanhol.
Versailles: Fomos advertidos das imensas filas para entrar no castelo. Compramos os tickets pela internet e chegamos bem cedo. A fila era de 10 pessoas. Porém, 40 minutos depois, realmente estava abarrotado de gente. Portanto, indico a compra dos bilhetes pela internet (apesar de o site ser estranho e os diferentes tickets confundirem as pessoas, teoricamente todos dão acesso aos jardins, e o que vai variar é o acesso às cercanias do castelo e aos shows que se realizam na primavera e no verão). E chegar cedinho também ajuda. O castelo fica a uns 50 minutos do centro de Paris. Porém, o metrô/trem que leva ao Castelo de Versailles é um pouco mais caro que o ticket da região central, mas também facilmente adquirível nos guichês (basta dizer Chateau Versailles). Você deve pegar a linha C, na direção Versailles - Rive Gauche.

 Em frente ao Versailles

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Paris - Château de Versailles - Castelos de Trianon e Domínio de Maria Antonieta

Estas duas construções encontram-se dentro do Jardim de Versalles. O Grand Trianon, foi construído em 1687-1688 para ser a residência de Luís XIV e da sua família.  Acompanhado o Grand Trianon está o Petit Trianon, em estilo neo-clássico, foi erguido por Jules Hardouin Mansart , en 1687 em substituição ao "Trianon de Porcelana", que Luis XIV havia ordenado construir en 1670 para fugir dos fastos da Corte e viver seus amores com Madame de Montespan.
Tanto o Petit Trianon e o seu parque estão diretamente assossiado à memória de Mário Antonieta que foi a única rainha a impor seu gosto pessoal ao Versalles e também o usava como refúgio de tranquilidade e intimidade. Segunda a história conta, a esposa de Luis XVI, gostava de aproveitar os prazeres de uma vida simples e campestre, longe das "obrigações" do Versalles.
Os prédio estão em ótima conservação e foram abertos ao público apenas em 2006 . Conta ainda com os chamados "Jardins da Rainha", que cotem a gruta para a qual Maria Antonieta fugiu durante a Revolução e de onde foi levada para o Palacio das Tulleirias e de lá para a forca. 


segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Paris - Château de Versailles - Jardins e Parques do Versailles

Quando você entra a Galeria dos Espelhos, do seu lado esquerdo estão os muito espelhos venezianos que refletem a luz e a beleza do Jardim de Versalles visto do seu lado esquerdo através de suas enormes janelas.

 

 

Não há como não transportar-se para o século XVII ou XVIII e imaginar-se em um baile dado por Luis XV e/ou XVI, com lindas mulheres elegantes com seus enormes vestidos e homens importantes discutindo assuntos de estado entre um gole e outro do melhor vinho enquanto admiram e impressionam-se com a imponência do jardim até onde podem ver.... 

O Jardim é imenso. São 700 hectares de parque. Tanto que se pode alugar um "carrinho" (como os de golf) para visitá-lo, ou, você pode simplesmente caminhar, sentir o cilma romântico dado por casais apaixonados das mais diferentes nacionalidades circulando por lá, ou ainda, fazer um pique-nique em uma sombra das suas partes arborizadas e fazer uma pausa para relaxar durante sua viagem, ler um livro  ou observar  a enorme quantidade de noivos fazendo fotos para sua boda.

O Jardim, torna-se o único motivo que faz com que eu aconselhe a visita ao Versalles na primavera ou verão, época em que também, por causa do bom clima, há apresentações teatrais, musicais em diversas partes do jardim*. No outono, se a visita for nas primeiras semanas, o jardim ganhará um tom dourado e de folhas secas que terá seu charme, já no final da estação você provavemente verá tudo seco e no inverno, nada se mantém perdendo grande parte do encanto. Se você não for um entusiasta do paisagismo, dispense os jardins e ficue apenas com sua vista do castelo, que já é magnifica. 

O segredo é caminhar sem pressa e descobri o jardim com suas contruções e fontes. Quer passeio mais terapêutico e/ou romântico?

*Atenção: no verão e na primavera, estas atrações diversas pelo jardim diferenciam o preço do ingresso e normalmente são depois das 18h00. 

 

 


domingo, 16 de janeiro de 2011

Paris - Château de Versailles - Museu de História da França

Museu de História da França - A todas as glórias da França 

 

É um passeio a parte dentro do próprio Versalles. Depois de servir por muito tempo como residência das autoridades francesas, Versalles conheceu seu novo destino: ser museu da história da França, dedicado a "todas as glórias" da Franca, por vontade de Luis Felipe, em 1830. Muitas coleções estão expostas nas salas e galerias do Palácio. 
As obras, são icrivéis e as salas intermináveis. Conta com mais de 6.000 pinturas e 3.000 esculturas, a principal fonte iconográfica de história da França.




Paris - Château de Versailles - Quartos do Delfim e da Dauphine

  Quartos do Delfim e da Dauphine


Nesta etapa do passeio, minhas pernas já doiam de tanto tempo em pé caminhando dentro do castelo e também um pouco cansada por já ter visto tantas coisas exageradamente lindas e ouvindo o audio guide. Talvez, por isto (ou não), aqui os quartos já pareciam-se repetitivos. 

Estes quartos no térreo - comunicando-se diretamente com vários lances de escada com os aposentos da Rainha, localizados logo acima - estavam reservados para os primeiros membros da família real. O estado atual corresponde ao momento em que eram habitadas por filho de Luís XV (Louis, Delfim da França) e sua segunda esposa, Marie-Joséphe da Saxônia, ou seja, entre 1747 e 1765. Eles forma pouco ocupados pelo Delfim, o futuro Luís XVII e sua irmã, Madame Royale, quando a Revolução estourou. 

 Quarto da Dauphine


terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Paris - Château de Versailles - Aposentos da Rainha

Aposentos da(s) Rainha(s)

Por aqui passaram 3 rainhas da história da França e nasceram 19 "Filhos da França". Era o apartamento mais usado pelas Rainhas em geral, e na decoração mantém a memória das 3 rainhas que ocuparam a sala.
Para mim, o fato mais interessante que este quarto viveu foi a invasão do castelo pelos revoltosos em  06 de outubro de 1789, por onde Maria Antonieta foi capaz de escapar pela porta de traz, que ficava oculta dentro do seu porta-jóias até um corredor que dá acesso ao interior da casa da rainha, com uma dúzia de salas pequenas que eram usadas aos seus serviços. Durante a Revolução, o castelo não foi atingido, mas a mobília foi dispersa em um leilão que durou um ano inteiro. Alguns destes móveis foram encontrados como a jóia da braçadeira Schwerdfeger e o que resta da cama, enquanto outros foram substituídos por peças equivalentes. Quanto aos tecidos, que cobrem a cama e as paredes, eles foram novamente tecidos em Lyon a partir dos desenhos originais que  permanecem. A cama e as grades foram resculpidas a partir de documentos antigos.

 Porto-jóias, por onde Maria Antonieta teria saído durante a invasão do Castelo.

sábado, 1 de janeiro de 2011

Divertindo-se!

Dar um tempo de tudo nas festas de final de ano sempre é bom! Principalmente com os amigos queridos, viajando por ai e brincando... preparando grandes registros para 2011!

Nosso primeiro boneco de neve, Kaiserslautern, 25 de dezembro de 2010.

Visitas do Mundo Inteiro

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